Edifício AGEAS Tejo

Quando um edifício como o Ageas Tejo, vencedor em 2022, do prémio mais alto do imobiliário em Portugal, “Melhor Empreendimento do Ano” e vencedor na categoria “Escritórios” é idealizado, todos os pormenores contam. A iluminação de segurança é mais do que um pormenor. Deve estar presente, cumprindo todas as normativas e, se possível, deve ir ao encontro do conceito do projeto. Foi isso que aconteceu com toda a iluminação de segurança, assegurada por equipamentos Daisalux.

Tendo em conta a conceção do projeto, foram instalados equipamentos centralizados para a iluminação de segurança / emergência em todos os pisos, totalizando 14 equipamentos centralizados, uns com mais capacidade do que outros.
Relativamente às luminárias utilizadas, foram colocadas mais de 1500 luminárias em todos os pisos, desde as garagens até ao terraço.

Foram usados diversos modelos tendo em conta questões estéticas, mas também as características de cada aparelho, de forma a que o projeto fosse o mais eficiente possível, com luminárias adequadas a cada espaço.

A iluminação de emergência / segurança é classificada em dois tipos, a iluminação de ambiente ou antipânico e a iluminação de balizagem ou circulação. No edifício com as características do Ageas Tejo, além da necessidade de usar fontes centrais referidas anteriormente, é necessário que o edifício tenha esses dois tipos de iluminação nos seus espaços.

Para se chegar à solução final, existiu um árduo trabalho de equipa entre o Arquiteto Luis Ferraz do atelier Capinha Lopes Consulting e Engenheiro Jorge Rosa da OMF , Engenharia de Edifícios. Após a definição dos equipamentos, foram efetuados diversos estudos luminotécnicos em software próprio Daisalux, assegurando o cumprimento de todas as normativas necessárias, isto é, na balizagem ou circulação os 5 lux a 1 metro do pavimento, bem como em todos os pontos de segurança e locais com iluminação ambiente ou antipânico, 1 lux no pavimento.

A iluminação de balizagem ou circulação deve ser utilizada para facilitar a visibilidade no encaminhamento seguro das pessoas até uma zona de segurança e possibilitar a execução das manobras respeitantes à segurança e à intervenção dos socorros. Este tipo de iluminação é normalmente complementada com sinalização de emergência.

Em todas estas áreas foram usadas as luminárias Hydra para que todos os caminhos de evacuação, bem como os pontos de segurança, estivessem devidamente iluminados. Esta escolha teve em conta a sua versatilidade e possibilidades de instalação (saliente, suspensa e encastrada) e ainda o facto do do acessório da caixa estanque KES possibilitar a sua colocação em espaços que necessitam dessa estanquicidade.

No que respeita à iluminação de ambiente ou antipânico, foram utilizadas luminárias mais diversas, de outra índole estética, sempre com o objetivo de iluminar corretamente, fazendo com que estas passem totalmente despercebidas em termos estéticos.

Em todos os halls dos elevadores foram instaladas luminárias Izar, absolutamente discretas. Com um diminuto tamanho, este modelo possui uma ergonomia visual inigualável, permitindo assim alcançar níveis de luminosidade excelentes e máxima uniformidade.

Em todos os pisos de escritórios, a luminária escolhida foi o Ziner na cor preta, confundindo-se totalmente com os tetos existentes.

Numa ala específica de salas de reunião, foram usados os Block, na cor branca e no piso 0, na receção com um pé direito mais elevado, foram utilizados os projetores Atria. O desempenho destes inovadores projetores, desenvolvidos com lentes e refletores criados especificamente para iluminar grandes espaços e alturas elevadas, conseguiu surpreender ainda mais após a instalação, com uma luminosidade, amplitude e uniformidade irrepreensíveis.

Este projeto é, mais um exemplo, de como a Daisalux se distingue das demais marcas existentes no mercado, graças ao cuidado que é colocado no projeto e à sua elevada qualidade e fiabilidade dos seus materiais, com mais de 50 anos de experiência no mercado, provando que a iluminação de segurança/emergência não tem de ser inestética, podendo mesmo ser parte complementar do conceito arquitetónico e decorativo de um espaço e/ou tornando-se visível apenas quando é necessária.